1 As abelhas coevoluíram com as plantas durante milhões de anos;

2 Sem florestas, sem abelhas. Sem abelhas, sem florestas. Existe uma relação de codependência entre ambas;

3 Quanto maior a diversidade de espécies de plantas nativas - herbáceas, arbustivas, arbóreas e trepadeiras, mais recursos para as abelhas;

4 Cada espécie de abelha possui um comportamento e uma ecologia específica;

5 Nem todas as plantas são benéficas para as abelhas, algumas são tóxicas, podendo matá-las;

6 Jardins amigáveis são compostos por plantas com flores atrativas para as abelhas;

7 No mundo das abelhas não existem “ervas daninhas”. O que para os seres humanos parece apenas “mato”, para elas são alimento;

8 Em nenhuma hipótese é recomendável o uso de agrotóxicos nas plantas, sendo o seu uso mortal às abelhas. É preciso lançar mão de outras estratégias no controle dos seres vivos que se proliferam invasivamente;

9 Os jardins amigáveis às abelhas são lugares importantes para a observação das interações ecológicas entre diversos seres vivos, espaços de contemplação e estudo;

10 Devemos lembrar que as abelhas são animais silvestres; por esse motivo ter um meliponário é permitir que elas vivenciem plenamente seus processos bioecológicos;

11 As abelhas, quando inseridas no espaço escolar, se tornam parte da comunidade, igualmente como – docentes, discentes, funcionários e familiares. Devem ser tratadas com respeito e afeto;

12 O lugar onde as abelhas ficam não deverá pegar sol diretamente; as plantas amenizam o calor e geram sombra. Não fazer fogo ou produzir fumaça próximo ao meliponário, isso é prejudicial às abelhas.

Coordenação do projeto “Abelhas nas Escolas”: Prof. George Arruda e Prof. Levi Jucá